O contingente do BRABATT – Brazilian Battalion - do 1º semestre de 2008 era composto por militares, em sua grande maioria, do Rio de Janeiro. Estes militares passaram por um treinamento prévio à missão de incursões em favelas realizado pelo BOPE-RJ. Em virtude desta parceria, o Ministério da Defesa convidou uma comitiva do Rio de Janeiro, composta por integrantes da Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil e Policiais Militares do BOPE, entre os quais estava o Comandante da época, o T Cel Pinheiro Neto, Major Chagas e Major Soares, para uma visita oficial à MINUSTAH, a qual ocorreu entre os dias 04 e 08 de março de 2008.
Dentro da agenda de visitações programada pelo exército, o nosso chefe de contingente, Major Agrício – PMDF - conseguiu que a comitiva ficasse conosco ao menos um dia, a fim de conhecer a realidade do trabalho desenvolvido pela UNPOL, visitar algumas unidades de FPU – Formed Police Unit – e, sobretudo, tomar conhecimento de que existia um Contingente Policial Brasileiro na MINUSTAH, fato que, logicamente, era de desconhecimento da maioria dos visitantes. No dia destinado a nós, o Force Commander agendou de última hora uma palestra para a comitiva no Hotel Cristopher – Sede da Missão em Porto Príncipe – consumindo quase toda a parte da manhã. Em vista disso, conseguimos cumprir apenas parte da agenda que havíamos programado. Realizamos uma exposição do trabalho de cada integrante do Contingente Policial Brasileiro na sala de conferências do Cristopher, visitamos a DIROPS – Diretoria de Operações da UNPOL, fomos recebidos pelo Police Commissioner, Diallo Mountaga, e, por fim, visitamos a FPU da Jordânia, a qual estava sediada na Academia da Polícia Nacional do Haiti (foto acima). Dois dias após este primeiro encontro, participamos de uma vista à FPU da China, localizada próximo ao Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, onde fomos recepcionados pelo Comandante, o qual nos conduziu para uma visitação às instalações e após nos ofereceu um almoço típico da cozinha oriental.
A comitiva gostou muito da experiência, principalmente dos momentos em que puderam estar em contato direto com as atividades desempenhadas pela UNPOL nos diversos segmentos da missão. Com certeza aqueles policiais saíram do Haiti com uma visão positiva do trabalho policial, pois tiveram a oportunidade de conhecer verdadeiramente um pouco sobre a participação policial brasileira em uma missão de paz.
Dentro da agenda de visitações programada pelo exército, o nosso chefe de contingente, Major Agrício – PMDF - conseguiu que a comitiva ficasse conosco ao menos um dia, a fim de conhecer a realidade do trabalho desenvolvido pela UNPOL, visitar algumas unidades de FPU – Formed Police Unit – e, sobretudo, tomar conhecimento de que existia um Contingente Policial Brasileiro na MINUSTAH, fato que, logicamente, era de desconhecimento da maioria dos visitantes. No dia destinado a nós, o Force Commander agendou de última hora uma palestra para a comitiva no Hotel Cristopher – Sede da Missão em Porto Príncipe – consumindo quase toda a parte da manhã. Em vista disso, conseguimos cumprir apenas parte da agenda que havíamos programado. Realizamos uma exposição do trabalho de cada integrante do Contingente Policial Brasileiro na sala de conferências do Cristopher, visitamos a DIROPS – Diretoria de Operações da UNPOL, fomos recebidos pelo Police Commissioner, Diallo Mountaga, e, por fim, visitamos a FPU da Jordânia, a qual estava sediada na Academia da Polícia Nacional do Haiti (foto acima). Dois dias após este primeiro encontro, participamos de uma vista à FPU da China, localizada próximo ao Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, onde fomos recepcionados pelo Comandante, o qual nos conduziu para uma visitação às instalações e após nos ofereceu um almoço típico da cozinha oriental.
A comitiva gostou muito da experiência, principalmente dos momentos em que puderam estar em contato direto com as atividades desempenhadas pela UNPOL nos diversos segmentos da missão. Com certeza aqueles policiais saíram do Haiti com uma visão positiva do trabalho policial, pois tiveram a oportunidade de conhecer verdadeiramente um pouco sobre a participação policial brasileira em uma missão de paz.
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