A Formed Police Unit - FPU é uma modalidade de emprego policial utilizado pelas Nações Unidas no desempenho de suas atividades em uma missão de paz. A FPU é uma unidade policial constituída, em regra, por 125 policiais e que atua de maneira semelhante aos batalhões de choque de nossas polícias militares estaduais. Sua organização estrutural é semelhante a dos contingentes militares.
É uma tropa aquartelada, ou seja, diferentemente do policial empregado como UNPOL, possui toda a infra-estrutura de um quartel com alojamentos, seções administrativas, serviço médico, refeitório e local para esportes.
O mandato para as FPU também é diferente da UNPOL, pois elas desempenham um papel fundamental na proteção do pessoal e das instalações das Nações Unidas e prestam apoio em força para as atividades de policiamento da polícia local ou da UNPOL. Suas prerrogativas são limitadas por não serem considerados agentes responsáveis pela aplicação da lei amparados na legislação do país anfitrião, no entanto os integrantes das FPU podem parar, deter e revistar pessoas, de acordo com o mandato específico da missão e diretrizes emitidas pelo DPKO.
Entre suas missões também encontramos as ações de controle de distúrbios civis, bem como, o emprego de equipe de operações especiais, as denominadas SWAT, em situações de alto risco, sempre em conjunto com as forças policiais locais e sob a coordenação da ONU.
Essas funções de segurança em apoio das agências nacionais responsáveis pela aplicação da lei são atualmente desempenhadas por membros das FPUs em missões das Nações Unidas no Haiti, na República Democrática do Congo, Costa do Marfim e Libéria.
Outra característica que diferencia os policiais que integram uma FPU e os policiais que integram a UNPOL é que os primeiros não são obrigados a ter fluência em Inglês ou francês, pois trabalham em missões de patrulhamento sempre acompanhados de intérpretes. Apenas Oficiais em funções de Estado Maior devem ter fluência em um ou outro idioma de acordo com o idioma oficial da missão determinado pela ONU. Já para os policiais que integram a UN Police, os denominados UNPOLs, este é um pré-requisito obrigatório e faz parte do processo seletivo.
É uma tropa aquartelada, ou seja, diferentemente do policial empregado como UNPOL, possui toda a infra-estrutura de um quartel com alojamentos, seções administrativas, serviço médico, refeitório e local para esportes.
O mandato para as FPU também é diferente da UNPOL, pois elas desempenham um papel fundamental na proteção do pessoal e das instalações das Nações Unidas e prestam apoio em força para as atividades de policiamento da polícia local ou da UNPOL. Suas prerrogativas são limitadas por não serem considerados agentes responsáveis pela aplicação da lei amparados na legislação do país anfitrião, no entanto os integrantes das FPU podem parar, deter e revistar pessoas, de acordo com o mandato específico da missão e diretrizes emitidas pelo DPKO.
Entre suas missões também encontramos as ações de controle de distúrbios civis, bem como, o emprego de equipe de operações especiais, as denominadas SWAT, em situações de alto risco, sempre em conjunto com as forças policiais locais e sob a coordenação da ONU.
Essas funções de segurança em apoio das agências nacionais responsáveis pela aplicação da lei são atualmente desempenhadas por membros das FPUs em missões das Nações Unidas no Haiti, na República Democrática do Congo, Costa do Marfim e Libéria.
Outra característica que diferencia os policiais que integram uma FPU e os policiais que integram a UNPOL é que os primeiros não são obrigados a ter fluência em Inglês ou francês, pois trabalham em missões de patrulhamento sempre acompanhados de intérpretes. Apenas Oficiais em funções de Estado Maior devem ter fluência em um ou outro idioma de acordo com o idioma oficial da missão determinado pela ONU. Já para os policiais que integram a UN Police, os denominados UNPOLs, este é um pré-requisito obrigatório e faz parte do processo seletivo.
A fotos abaixo mostram algumas FPUs em ação no Haiti em 2008, na sequência: FPU do Paquistão, FPU do Nepal, FPU da China e FPU da Jordânia.
O Capitão Rogério Araújo de souza (APM/RS-1997), veterano da Missão de Paz da ONU em Kosovo - UNMIK - foi um dos dois policiais responsáveis em conduzir as negociações em uma ocorrência de cárcere privado ocorrida em Canoas, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. A ocorrência teve início quando Josiane Pontes, 29 anos, foi mantida refém em sua própria casa pelo ex-marido desde as 23h30min de sexta-feira. Rodrigo Luciano Luz, 32 anos, invadiu a residência no momento em que também estavam no local os dois filhos do casal, de 11 e oito anos. As crianças foram libertadas no início da manhã de sábado. Logo após chegar ao local da ocorrência o Capitão Araújo, que atualmente trabalha no 1º BOE, foi um dos responsáveis pela negociação com Rodrigo. O trabalho teve pleno êxito, pois após 69 horas mantendo a ex-esposa como refém, Rodrigo se entregou à polícia por volta das 20h30min desta segunda-feira. Na Foto acima o Capitão Araújo aparece em frente a sua casa em Pristina em 2006. Já nas fotos abaixo o Oficial aparece nos momentos da negociação trajando calça clara e camisa marron.







